![projeto-strx-amplificador-de-baixo-ruído](https://www.sinuta.pt/wp-content/uploads/2021/12/amplificador-de-baixo-ruido.png)
O projeto STRx propõe investigar e desenvolver um sistema de transmissão e receção de sinal de orientação eletrónica para funcionamento com a próxima geração de constelações de satélites em órbitas não estacionárias, numa primeira fase dirigido ao setor empresarial e ao da mobilidade terrestre, posteriormente visando a otimização da estrutura de custos e consequente entrada no setor doméstico, onde a infraestrutura fixa não tenha viabilidade de implementação e operação.
O consórcio promotor, constituído pela Sinuta, pelo Instituto de Telecomunicações e pelo INESC TEC, agrega competências fulcrais para os desafios técnico-científicos do projeto, nomeadamente, ao nível da eletrotécnica, processamento de sinal, programação informática e telecomunicações por radiofrequência.
A abordagem inovadora do projeto é bem visível em 4 pontos: integração de tecnologias emergentes (MMIC) para esta aplicação; adaptação dinâmica de beamforming; método de síntese do padrão de radiação; amplitude de varrimento do feixe das antenas elementares.
Objetivamente, os resultados do projeto STRx permitirão concretizar um sistema de antenas de orientação eletrónica de baixo custo e alta taxa de transferência de dados para funcionamento com satélites em órbitas não estacionárias, respondendo a uma lacuna de mercado neste segmento emergente.
![projeto strx-sistema-de-medida](https://www.sinuta.pt/wp-content/uploads/2021/12/sistema-de-medida.png)
![misturador-18GHz-a-24 GHz](https://www.sinuta.pt/wp-content/uploads/2021/12/misturador-18GHz-a-24-GHz.png)
![PCB-com-LNA-e-misturador](https://www.sinuta.pt/wp-content/uploads/2021/12/PCB-com-LNA-e-misturador.png)
O objetivo principal deste projeto consiste em desenvolver uma antena adaptativa compacta, de baixo custo e controlável eletronicamente, para comunicações satélite usando as novas constelações LEO e MEO. Para isso, será necessário responder aos desafios que o cenário das constelações satélites em órbitas não estacionárias coloca às comunicações, desenvolvendo novas tecnologias ao nível da engenharia de radiofrequência bem como do processamento digital de sinal.